Organograma

junho 12, 2010

Pessoal, temos que definir um organograma final de trabalhos para montagem do projeto. Acho que a nossa maior dificuldade agora será juntar todos os elementos em uma plataforma. Teremos a oportunidade de ver isso na próxima aula com o professor Daniel. Portanto, é prioritário que as partes de con teúdo estejam desenvolvidas até a próxima aula.

Time Line – Em ajustes. Rodrigo vai manter os personagens, mas terá que reposicioná-los na página para que possamos colocar o material pesquisado e os links. O material ainda terá que ser editado (achar a fonte e o tamanho certos) para se ajustar ao tamanho do desenho.
Entrevistas – pronto
Menu – pronto
Tutorial – pronto
Quem somos – pronto

Acho que precisamos encontrar aqueles gráficos que vão abrir o site (como o melhor da semana), pq ficar só no (apontar) “aqui vai estar o melhor gráfico da semana” não dá. Daqui a pouco, vamos terminar o projeto e ainda vamos estar dizendo isso, se é que vcs me entendem.

Vou colocar aqui as minhas dúvidas  (que são bem técnicas) e se vcs tiverem a resposta, podemos tocando o projeto…tipo…como instalaremos as barras de rolagens (alguém sabe?) …vamos fazer em flash tudo?..quem do grupo tem essa habilidade de montar um site? O Tramonte disse que sabe o básico. Eu não tenho esse conhecimento, mas bem que gostaria de aprender.

O Castillo pediu para levantarmos todos os problemas que temos, e enviarmos antes para o professor Daniel, até para ele saber e poder nos trazer as ferramentas que iremos usar na montagem no projeto. Me comprometo a fazer isso (recolher as dúvidas e problemas e enviar para ele). O lance do audio, por exemplo. Terá no time-line, certo?. As músicas (escolhi de acordo com a época, mas podemos mudar se não gostarem) estão em arquivo de mp3. Será que dá para colocar no projeto nesse formato?. Pois é, eu não sei, e acho que essa é uma dúvida/problema. Aguardo mais dúvidas/problemas de vocês. Vamos lá que chegou a hora!

Esboço time line com links e imagens

maio 22, 2010

INFOGRAFIA PRÉ-HISTÓRICA
As raízes da infografia têm sua origem na pré história.

1 – Os mapas mais antigos foram encontrados pintados numa parede na cidade de Çatal Hüyük, na Turquia, em 6200 a.C. (foto)

2 – O Mapa de Gasur, de 3800a.C. e 2500 a.C, foi encontrado na região nordeste do atual Iraque. É o mapa mais antigo descoberto e foi desenhado numa pequena placa de barro cozido ao sol por moradores da antiga Mesopotâmia. Representa o rio Eufrates, montanhas e outros acidentes geográficos da região

3 – As pinturas rupestres simbolizam os primeiros indícios da comunicação visual.

4 – Os mapas anamórficos do Egito (marcas ou símbolos do tipo comercial)

5 – Os mapas e desenhos gregos do corpo humano

6 – Diagramas de árvores genealógicas da Idade média

7 – O Plano de Nippur encontrado na Mesopotâmia, é considerado o primeiro desenho informativo

INFOGRAFIA MÉDIA
Em 1436, Johannes Gutemberg inventa a imprensa. O grafismo recebe outro tratamento, sobretudo nas obras sagradas. O exemplo mais enfático é a Bíblia Pauperum, impressa depois dos tipos móveis de Gutenberg.
1 – O primeiro mapa mundi do navegante e cartógrafo Juan de La Cosa é de 1500.
2 – Entre 1510 e 1513, Leonardo da Vinci estudou fetos, de que resultaram obras que podem ser consideradas como infografias de grande complexidade.

3 – Em 1626, Christoph Scheiner usou uma série de imagens para explicar a rotação do sol no tempo (por manchas solares).
4 – Em 1630, o cartógrafo holandês Hondius elaborou um mapa mostrando o globo inteiro, representado em dois hemisférios
5 – Em 1786, William Playfair publicou o primeiro gráfico de barra, com dados estatísticos que representavam a economia do século XVIII no livro The Commercial and Political Atlas.

INFOGRAFIA MODERNA –
A primeira metade do século 19 foi responsável por uma explosão no crescimento de gráficos estatísticos e mapeamentos temáticos, graças as inovações obtidas no século anterior.

1 – Em 1861, Charles Joseph Minard criou um infográfico sobre a marcha de Napoleão sobre Moscou.

INFOGRAFIA ANALÓGICA – A partir da década de 1920 surgiram tecnologias que permitiram o envio de imagens via cabo ou antenas.

1 – Em 1931, Harry Beck projetou o mapa de metrô de Londres. Antes desse infográfico, várias linhas de metrô eram representadas geograficamente. Beck percebeu que a localização geográfica era informação supérflua para os usuários de metrô. Eles queriam saber apenas a ordem e relação das estações entre si, para decidir onde mudar de estação.

2 -1940 – Durante a Segunda Guerra Mundial, os infograficos são usados para dissecar armas e todo tipo de tema ligado a defesa: submarino, avião, armamento, rasante de avião de caça, etc.


INFOGRAFIA DIGITAL – O desenvolvimento de softwares e sistemas de computador altamente interativos foram a alavanca de tudo. A chegada da interface gráfica dos Macintosh e Windows 95 alavancou as possibilidades visuais no jornalismo. Podem ser animados, interativos e digitais.

1 – Página da previsão do tempo montada por George Rorick. O diário inaugura uma era da impressão colorida que se espalha pelo mundo.
http://www.usatoday.com/news/religion/2009-03-09-ARIS-faith-survey_N.htm

2 – Em 1991, com o início da Guerra do Golfo, a infografia teve sua visibilidade aumentada, devido a escassez de fotografias.

3 – Em 1999, os jornais El País e El Mundo se tornam referências internacionais, com infográficos interativou ou animados.
http://www.elmundo.es/graficos/multimedia/internacional_hist.html
http://www.elpais.com/graficos/
http://www.elpais.com/graficos/economia/caida/Enron/elpgraeco/20021202elpepueco_1/Ges/
1999 – Leland Wilkinson escreve “A Gramática dos Gráficos” neste ano, um dicionário com regras gramaticais para dados e gráficos.

4 – Em 11 de setembro de 2001, data dos atentados ao WTC, ocorre o boom das  infografias na Web.  A primeira infografia interativa do El Mundo já estava no ar ao meio-dia, algumas horas após o atentado.
http://www.elmundo.es/elmundo/2001/graficos/septiembre/semana2/atentados/atentados2.html

5 – Em 2007, durante a premiação do Malofiej, o Oscar mundial da categoria, o The New York Times ganhou a medalha de ouro com o gráfico Sector Snapshot: Retailing. É um infográfico no qual as bases de dados se sobressaiam dentro da estrutura infográfica com atualização contínua.
http://www.nytimes.com/packages/html/business/20060402_SECTOR_GRAPHIC/index.html

6 – Em 2010, o jornal The Guardian publicou um infográfico animado sobre como se espalham as cinzas do vulcão islandês que entrou em erupção e interrompeu o tráfego aéreo na Europa.
http://www.guardian.co.uk/uk/interactive/2010/apr/15/volcano-airport-disruption-iceland


nova versão da home

maio 22, 2010

Quem somos

maio 22, 2010

QUEM SOMOS

O Info+ é um projeto experimental do grupo 3 do curso de pós-graduação em Produção Multimídia, do Cesusc, de Florianópolis. O grupo é formado pelos ilustradores Fabio Nienow (infografista)e Rodrigo Tramonte, pelo designer Felipe Broering Nascimento(3D) e pelos jornalistas Cristiano Rigo Dalcin e Graziela Luciana Balardim.

Cristiano Rigo Dalcin – Formado na Pontifícia Universidade Católica (Puc-RS) em 1995, atua na mídia impressa desde 1996, com passagens pelas editorias de Geral, Política e Esportes do Jornal Pioneiro (Caxias do Sul-RS) e pelas sucursais do jornal Diário Catarinense em Chapecó-SC e Criciúma-SC. Desde setembro de 2009 atua como repórter multimídia na editoria de Esportes do Diário Catarinense, em Florianópolis, onde também desenvolve atividade no blog Mar Aberto (www.diario.com.br/maraberto), sobre esportes náuticos como surfe e a vela.
Contato: cristianodalcin@hotmail.com

Graziela Luciana Balardim – Formada em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo pela Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina em 2007, com passagem pelos jornais Biguaçu e São José em Foco.
Contato: graziela.balardim@gmail.com

Felipe Broering Nascimento – Graduado em Desenho Industrial pela Faculdade Barddal de Artes Aplicadas.É professor de Tratamento de Imagem, Ergonomia Aplicada ao Design Digital, Storyboard, Modelagem e Animação 3D na Fassesc. Vivência na área de Produção Multimídia e Desenho Industrial, com ênfase em
Projeto de Produto. Obteve em 2006 o primeiro lugar no Prêmio Abiplast Design 2006 com o projeto da torneira Blanc.
Contato: felipebroering@hotmail.com
Site: http://www.chilli3d.com.br

Fabio Nienow – Formado em Publicidade e Propaganda pela Universidade de Caxias do Sul (UCS), é ilustrador, artista plástico e cartunista. Trabalha como ilustrador, infografista e cartunista nos jornais da RBS desde 1999. Atualmente é editor de Arte do Diário Catarinense de Florianópolis. Conquistou o 1º lugar na categoria charge no XXII Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, promovido pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos e a OAB/RS em 2005 e o 1º lugar na categoria charge no 11º Salão Internacional de Humor para Imprensa, da prefeitura de Porto Alegre em 2003. Ilustrou as seguintes publicações: Meu pequeno gremista, de Humberto Gessinger (Editora Belas Letras, 2008); Hoje é dia de Circo (Dedeka homewear), 2007; Paco, o bandoleiro, de Gustavo Guertler (Livraria do Maneco Ltda, 2003); Os cinco suspeitos, de Natalia B. Guzzo (Livraria do Maneco Ltda, 2003).
Contato: fabionienow@yahoo.com.br
Site: fabionienow.com

Rodrigo Tramonte – Ilustrador profissional em atuação desde 2003, com trabalhos realizados para clientes como Mini Kalzone, Ai Bai Bia, Churrascaria Meu Cantinho, Complex Informática, SESC Santa Catarina, Curso e Colégio Tendência, VALE, entre outros. Bacharel em Artes Plásticas pelo Centro de Artes da Udesc, é acadêmico do curso de Mídia Eletrônica da ASSESC. Formado no Curso de Desenho Animado do Senac de Florianópolis-SC, é membro da Confraria Empresarial e associado da Associação Brasileira dos Ilustradores Profissionais (Abipro). Possui trabalhos selecionados em eventos como o Salão Universitário de Humor de Piracicaba (2003), Anima Mundi Celular (2007 e 2008) e 1ª. Mostra de Humor de Jaraguá do Sul (2010). Tem como especialidades a criação de personagens para publicidade, editorial, quadrinhos/storyboards, humor/cartum, digital, caricaturas.
Contato: rodtramonte@hotmail.com
Site: rodtramonte.com

Projeto Sonoro

abril 10, 2010

Grupo: Imagens
Integrantes: Cristiano, Fábio, Felipe, Graziela, Rodrigo
Título: Os infográficos como forma de narrativa visual em multimídia
Cronograma:

10/03 – Entrevista com Tattiana Teixeira
16/03 – Entrevista com Mayara Rinaldi
10/04 –
20/04 – Entrevista com Ítalo Mendonça
24/04 –
07/05 – Entrevista com Lucio Baggio
08/05 –
22/05 –
08/06 – Entrevista com Luíz Iria (por e-mail)
12/06 –
26/06 –
10/07 –
24/07 –
07/08 –
21/08 –

Captação de som
Local: Uma sala da UFSC
Objetivo: entrevista
Equipamentos a serem utilizados: filmadora caseira
Participantes: Graziela Balardim e Tattiana Teixeira
Funções: Repórter e entrevistada

Captação de som
Local: Biblioteca da UFSC
Objetivo: entrevista
Equipamentos a serem utilizados: filmadora caseira
Participantes: Graziela Balardim e Mayara Rinaldi
Funções: Repórter e entrevistada

Captação de som
Local: Uma sala da UFSC
Objetivo: entrevista
Equipamentos a serem utilizados: filmadora caseira
Participantes: Graziela Balardim e Ítalo Mendonça
Funções: Repórter e entrevistado

Captação de som
Local: Biblioteca da Faculdade Barddal
Objetivo: entrevista
Equipamentos a serem utilizados: filmadora caseira
Participantes: Graziela Balardim e Lucio Baggio
Funções: Repórter e entrevistado

Roteiro do som:
Como serão utilizadas as trilhas sonoras, efeitos e sons foley: sim
Descrever com detalhes como o grupo visualiza a utilização do áudio: o áudio será utilizado nos vídeos de entrevista e em efeitos do site.
Locução: Será feita na abertura da entrevista
Dublagem: não será utilizada
Quem fará a locução/dubalgem: Graziela Balardim
Texto a ser gravado: texto de apresentação da pessoa entrevistada, com informações sobre ela.
Trilha Sonora:
Quais músicas serão utilizadas: trilhas de acordo com cada época no timeline
Em que momento: no timeline
Quais os objetivos de utilização destas músicas/trilhas: fazer com que o internauta tenha uma maior imersão em cada período histórico.
Caso a música tenha letra, está compatível com a cena (descrever/interpretar): a princípio não terá letra.
Caso a música não possua letra, o ritmo que será utilizado em cada momento da cena (descrever o objetivo desta utilização):
Dissonância cognitiva (qual objetivo):
Trilha Sonora:
Quais músicas serão utilizadas: será utilizada uma trilha por todo o site
Em que momento: em todo o site
Quais os objetivos de utilização destas músicas/trilhas: proporcionar uma imersão no site.
Caso a música tenha letra, está compatível com a cena (descrever/interpretar): a princípio não terá letra.
Caso a música não possua letra, o ritmo que será utilizado em cada momento da cena (descrever o objetivo desta utilização): ritmo lento
Dissonância cognitiva (qual objetivo): a princípio não será feito nada nesse sentido.
Sons foley:
Quais sons serão necessários reproduzir: sons de acordo com momentos históricos, efeitos de click do mouse, entre outros.
De que maneira isso completará a cena/ambiente do produto: isso ambientará o internauta ao conteúdo transmitido.
De que maneira isso ocorrerá: durante a navegação.
Qual o ambiente escolhido para a reprodução destes sons: será utilizada biblioteca de sons.
Efeitos especiais:
Em quais os momentos do produto serão utilizados: não serão.
Quais efeitos o grupo pretende utilizar:
Qual o objetivo:
De que maneira este tipo de recurso irá auxiliar o espectador/usuário:
Formato de áudio digital:
Qual será a plataforma de exibição do produto: site
Qual será a relação “tamanho x qualidade” utilizada pelo grupo: O tamanho e a qualidade serão compatíveis com o produto utilizado (site), ou seja, não será um arquivo muito pesado, mas a qualidade será o suficiente para o seu meio, a web.
Qual será a extensão dos arquivos a serem utilizados pelo grupo no produto final (justificar a escolha): ainda a definir.
Podcast
O grupo utilizará o podcast como uma estratégia de se aproximar o espectador/usuário: não
Qual o formato que terá o programa de podcast:
Qual será o objetivo da utilização:
Quando será realizado a gravação:
Pontos a serem discutidos no programa:

Site Info+ (Estrutura de Layout)

abril 10, 2010

Pré-Home - melhor infográfico da semana

Home

Galeria

Entrevistas

WIP (Work in Progress)

Diretrizes Projeto Infográficos

fevereiro 27, 2010

Seguindo a última reunião do grupo, seguiremos os seguintes ítens para formalizar graficamente nosso projeto:

1. Timeline: Infográfico que conta a história de Infografia
2. Galeria: Infográficos prontos enviados por usuários – com nome, contato, portfólio e comentários
3. W.I.P. (Work In Progress): Infográficos que estejam sendo trabalhados para receber comentários
4. News: Infográficos Online e Impressos – área atualizada por Admins com notícias e infográficos de referências.
5. Tutorial: Mostrando como se produz infográficos – Vídeos e Makin of
6. Entrevistas: Nomes de referência – vídeos e arquivos
7. Login / Cadastro / Busca – não ficará no infográfico principal

Infodesign

outubro 17, 2009

ge

O Infodesign de nosso site será baseado no GE Smart Grid e buscará unir os conceitos de conhecimento e apelo artístico. O menu terá um gráfico de barras, que será composto pelo conteúdo pesquisado (vertical) e os períodos da história ou time-line da infografia (horizontal). Ainda é preciso aprofundar a pesquisa para obter a melhor divisão da história da infografia. As barras oferecem a possibilidade de crescimento de acordo com a pesquisa feita pelo internauta que desejar interagir. Esse crescimento pode ser identificado com uso de cor distinta do gráfico inicial. A partir de cada barra do gráfico, iremos fazer um infográfico (apelo artístico) para apresentar o conteúdo de pesquisa de cada período. Esse infografico tambem pode estar identificado com a época. Cada período também pode ter uma trilha sonora identificada com a época. Ex.: infografia pré-histórica – música tribal; infografia moderna (1700) música erudita; infografia analógica (1950) – rock n roll; infografia on line (1991) – música eletrônica.

subprime_infographic

infoj006

Tv Super e FIZ – Como fazer infográficos

setembro 26, 2009

Luiz Iria ensina passo a passo o processo de criação de um infográfico para a Super Interessante.

Royksopp – Remind Me (animação em Flash com infográficos)

setembro 26, 2009

lista de sites e blogs sobre infográficos (em inglês)

setembro 22, 2009

http://www.smashingmagazine.com/2009/09/11/25-useful-data-visualization-and-infographics-resources/

apresentação

setembro 21, 2009

Acabei de publicar o fluxograma para vcs avaliarem se é isso mesmo. Estou na finaleira da apresentação, assim que eu acabar, mando para todos. Fábio

fluxograma

setembro 21, 2009

fluxograma copy

Time-line inicial

setembro 16, 2009

INFOGRAFIA PRÉ-HISTÓRICA – As raízes da infografia têm sua origem na pré história. Os primeiros mapas foram criados milênios antes da escrita. Os mapas mais antigos foram encontrados na cidade de Çatal Hüyük, na Turquia, e datam de cerca de 6200 a.C., estando pintados numa parede. As pinturas rupestres, dentro da literatura infográfica, simbolizam os primeiros indícios da comunicação visual como um todo.

Em 1436, Johannes Gutemberg inventa a imprensa.

Entre 1510 e 1513, Leonardo da Vinci estudou fetos, de que resultaram obras que podem ser consideradas como infografias de grande complexidade.

Em 1626, Christoph Scheiner Ursina sive Sol, contendo uma variedade de gráficos para mostrar sua pesquisa astronômica sobre o Sol. Ele usou uma série de imagens para explicar a rotação do sol no tempo (por manchas solares).

Em 1786, William Playfair publicou o primeiro gráfico em seu livro The Commercial and Political Atlas. Esse livro é repleto de gráficos estatísticos que representam a economia no século VVIII na Inglaterra usando gráficos de barra.

INFOGRAFIA MODERNA – A primeira metade do século 19 foi responsável por uma explosão no crescimento de gráficos estatísticos e mapeamentos temáticos, graças as inovações obtidas no século anterior. Todas as formas de gráficos estatísticos conhecidos hoje foram desenvolvidos nessa época.

Em 1861, Charles Joseph Minard criou um infográfico sobre a marcha de Napoleão sobre Moscou. Um exemplo pioneiro de como muita informação pode ser sintetizada para se tornar mais inteligível.

A partir de 1875, o emprego de técnicas de gravura em pedra (litogravura) e metal e, posteriormente, na composição tipográfica, trouxe uma crescente facilidade para a utilização de desenhos e fotografias nos jornais.

INFOGRAFIA ANALÓGICA – Aconteceram poucas evoluções gráficas e o entusiasmo do século passado foi suplantado pelo crescimento da quantificação e modelos formais. A partir da década de 1920 surgiram tecnologias que permitiram o envio de imagens via cabo ou antenas.

Em 1931, Harry Beck projetou o mapa de metrô de Londres. Antes desse infográfico, várias linhas de metrô eram representadas geograficamente. Beck percebeu que a localização geográfica era informação supérflua para os usuários de metrô. Eles queriam saber apenas a ordem e relação das estações entre si, para decidir onde mudar de estação.

A partir da década decada de 60, satélites encurtavam as distâncias, permitindo com isso que fatos ocorridos no mesmo dia em locais distantes pudessem ser informados.

INFOGRAFIA DIGITAL – O desenvolvimento de softwares e sistemas de computador altamente interativos foram a alavanca de tudo. Os novos paradigmas de manipulação de dados, a invenção de técnicas gráficas e os métodos de visualização multidimensional deixam suas marcas.

A partir dos anos 80, os infográficos foram influenciados pela digitalização de dados. É a data da consolidação da infografia mundial, difundida pelo jornal americano USA Today, onde houve o destaque da imagem gráfica enquanto discurso jornalístico

Em 1991, com o início da Guerra do Golfo, a infografia teve sua importância ou visibilidade aumentada. Isso aconteceu devido a escassez de fotografias, o que demandava uma expressão gráfica mais contundente. O advento da interface gráfica a partir da chegada dos Macintosh e Windows 95 catapultou as possibilidades visuais no jornalismo.

1999 – Os jornais El País e El Mundo se tornam referências internacionais, com infográficos interativou ou animados.

Em 11 de setembro de 2001, data dos atentados ao WTC, ocorre o boom das infografias na Web. A primeira infografia interativa do El Mundo já estava no ar ao meio-dia, algumas horas após o atentado. Já se dispunha de um ambiente favorável: a informatização das redações, conexão banda larga, desenvolvimento do aplicativo Flash para que as imagens simulassem um cenário de hiperrealidades.

Em 2007, ocorre o marco teórico para que o panorama da infografia em base de dados fosse desenhado. Durante a premiação do Malofiej – o Oscar mundial da categoria, o The New York Times ganhou a medalha de ouro com o gráfico Sector Snapshot: Retailing. Tratava de um infográfico na qual as bases de dados se sobressaiam dentro daquela estrutura infográfica com atualização contínua.

O fim do faroeste na internet brasileira?

setembro 12, 2009

O fim do faroeste na internet brasileira?
Por Fábio Nienow

O projeto o Projeto de Lei sobre cibercrime surgiu da premissa que a internet não pode continuar como “terra de ninguém”, onde se faz o que quer e quando quer, como se o usuário fosse um ser alheio ao sistema jurídico brasileiro. O projeto está sendo discutido desde 1999, foi avaliado por diversas comissões e apresentado diversos pareceres até que foi aprovado e remetido ao Senado Federal em novembro de 2003.
Após chegar ao Senado, o projeto foi novamente discutido. O substitutivo apresentado pelo Deputado Eduardo Azeredo foi a plenário. No plenário, foram feitas diversas outras emendas e, finalmente, foi aprovado o substitutivo final, que agora volta à Câmara para nova discussão e aprovação para se tornar LEI.
O projeto original recebeu muitas críticas. Muito em função da redação do projeto ser mal feita e trazer várias interpretações, criando um pânico geral entre os internautas. O Substitutivo do Deputado Eduardo Azeredo gerou inclusive uma petição online.
Essa petição foi enviada ao Senador Mercadante e parece ter surtido efeito. Foram apresentadas algumas emendas em Plenário e o substitutivo foi aprovado definitivamente com várias alterações ao projeto original.
As emendas aprovadas em Plenário tratam dos temas mais polêmicos, como a pirataria e a ação de pedófilos. O novo texto deixa comum o crime de acesso a equipamentos ou redes com a violação da segurança de ambientes que tenham “proteção expressa”. Da mesma forma, será considerada criminosa a transferência sem autorização de dados e informações de unidades ou sistemas cujo acesso for restrito e protegido expressamente.
O projeto também considera crime falsificar dados eletrônicos ou documentos públicos e verdadeiros; falsificar dados ou documentos particulares e verdadeiros; criar, divulgar ou manter arquivos com material pornográfico contendo imagens e outras informações envolvendo crianças e adolescentes; praticar o estelionato; capturar senhas de usuários do comércio eletrônico; e divulgar imagens de caráter privativo.
Os provedores de Internet serão obrigados a preservar em seu poder, para futuro exame, arquivos requisitados pela Justiça, assim como encaminhar às autoridades judiciais quaisquer denúncias de crimes que lhes forem feitas. No mais, os provedores terão de guardar por três anos os registros de acesso para que se possa saber quem acessou a Internet, em que horário e a partir de qual endereço.

A petição online feita com relação ao substitutivo apresentado pelo Senador Azeredo trouxe à tona e divulgou diversas incorreções do projeto. E essas incorreções foram sanadas com essas emendas apresentadas em Plenário. O fato é que o internauta não entende nada de direito e normalmente não acompanha todo o desenrolar da história. Assim, mesmo que a petição online tenha sido acertadamente realizada em virtude do substitutivo original, as dúvidas permanecem na cabeça dos internautas.
Segundo o blog de uma advogada e consultora do Rio de Janeiro, essas dúvidas giram em torno de três artigos e trazem as seguintes polêmicas:
• Posso ser preso por simplesmente pegar arquivos se o indivíduo marcar pra não compartilhar pastas de MP3 em P2P?
• Se eu pegar um virus sem saber e sair espalhando por ai, posso ser preso por isso?
• Se, mesmo que eu não queira, um amigo mande um e-mail contendo imagens de pedofilia ou um link de site com esse tipo de conteúdo, posso ser preso só pelo que ficar armazenado no cache?
Cibercrime é todo delito praticado com a utilização de meios eletrônicos, como computadores e canais da telemática. Os mais comuns são calúnia, injúria, difamação, estelionato, falsidade ideológica, crimes contra o patrimônio, ameaça, interceptação de comunicação, invasão de sistemas, eliminação e alteração de informações em banco de dados e espionagem.
Segundo o jornalista Pedro Doria, em seu blog, a rede é, essencialmente, uma máquina de cópias. Há uma cópia dela em nosso HD. Um CD comprado na loja só permite seu uso em CD players. O Google está digitalizando milhares de livros fora de catálogo. Muitos deles têm o detentor do copyright desconhecido. Se o dono aparecer, eles tiram da lista. Em caso contrário, fica público. No Brasil, se o substituto do senador Azeredo for aprovado, esta que será a maior biblioteca pública do mundo será ilegal. É evidente que, acaso vire lei, ninguém a obedecerá. Mas isto é um problema, afinal, há crimes sendo cometidos na Internet que devem ser punidos. Além de ter sido mal redigida, a lei do senador Azeredo nasce mais preocupada em proteger os interesses de empresas estrangeiras da indústria do entretenimento do que em proteger cidadãos brasileiros vítimas de crimes na rede.
Segundo o Prof. Dr. Jorge Alberto S. Machado, Docente do curso Gestão de Políticas Públicas, da Universidade de São Paulo, tal projeto afronta os direitos fundamentais de privacidade, liberdade de expressão e acesso à cultura, consagrados respectivamente nos artigos 12, 19 e 22 da Declaração Universal dos Direitos Humanos e consagrados na Constituição Brasileira. Uma vez implementada, essa lei poderia ser o primeiro passo para transformar a Internet brasileira num Big Brother, acabando com a liberdade e a privacidade dos usuários, sujeitando os internautas à bisbilhotagem geral e deixando-os a mercê de ação de juízes – freqüentemente não bem informados com respeito às características do ambiente digital.
Ainda segundo o Professor, do ponto de vista prático, esse projeto é pouco eficaz no combate aos grandes criminosos na rede. Ele afeta principalmente ao cidadão médio, que tem alguns de seus consagrados direitos fundamentais severamente ameaçados.
Existe uma petição online tentando inviabilizar o projeto, caso você queira assinar clique aqui.

AI 5 Digital?

setembro 12, 2009

O NOVO AI-5 DIGITAL?
Cristiano Rigo Dalcin

Um ano após a aprovação pelo Senado, o Projeto de Lei (PL) que define os delitos informáticos continua alvo de polêmica. De um lado, defensores da intenção inicial da lei, de proibir e criminalizar algumas condutas como a difusão de vírus, pedofilia e o roubo de senhas. Do outro, aqueles que interpretaram a proposta como uma forma de cerceamento da liberdade de expressão, com objetivo de criminalizar em massa práticas comuns na internet, inviabilizando sites de conteúdo colaborativo e proibindo redes abertas, além de tornar mais caros os projetos de inclusão digital.
A lei surgiu da dificuldade de tipificar o crime digital, já que o Código Penal brasileiro estabelece o princípio de que não há crime sem lei anterior que o defina. Mobilizadas em torno da democratização da comunicação, entidades da sociedade civil tentam suprimir do PL os artigos que violariam os direitos civis dos usuários. A idéia é debater a proposta que dá margem a diversas interpretações e extrapola a intenção original da lei, de criminalizar certas condutas.
Interesses financeiros também fazem parte da discussão. Os provedores, por exemplo, reclamam que a nova proposta vai gerar custos de R$ 14 milhões a R$ 15 milhões por ano só para o armazenamento de dados. Mas de outro lado estão os interesses do setor bancário, obrigado a adotar uma série de medidas de controle de risco diante da intenção de suprimir os boletos bancários para reduzir custos. Os bancos brasileiros gastam, anualmente, cerca de R$ 1,2 bilhão em sistemas de segurança, ou 10% do total desembolsado em tecnologia da informação pelo conjunto das instituições em 2008.
De acordo com o artigo “Uma Lei Apenas para Criminosos”, de autoria do senador Eduardo Azeredo, publicado no Jornal Folha de São Paulo em 2 de agosto de 2008, a proposta fala exclusivamente da punição de criminosos, do direito penal aplicado às novas tecnologias. “Não há criminalização generalizada de usuários, como dizem as interpretações apelativas de fácil convencimento”, declara.
Segundo o senador, o PL não trata de pirataria de som e vídeo, nem da quebra de direitos de autor, que no Brasil já são matérias tratadas por leis específicas. Aqueles que utilizam tecnologias para baixar músicas ou outros tipos de dados ou informações que não estejam sob restrição de acesso não serão atingidos. Azeredo especifica ainda que a legislação irá punir quem tem acesso a dados protegidos com o uso de práticas como o “phishing”, que permitem o roubo de senhas bancárias.
Apesar do discurso, desconfia-se de que o projeto traz uma agenda oculta, colocada em pauta pela indústria do copyright que pretende barrar o compartilhamento de arquivos digitais ao transformar os provedores em polícia privada. Já que não conseguem convencer as pessoas de que usar redes P2P e trocar arquivos é o mesmo que roubar, articulam a ideia de utilizar os provedores de acesso (ISPs) para violar a privacidade dos cidadãos e vigiar a navegação na rede.

referencia

setembro 12, 2009

Achei a estrutura desse site bem interessante. Acho que poderíamos seguir algo parecido na maneira de organizar e interagir com os elementos do nosso trabalho:
http://www.rolando.com.br

Att,

Fábio

Fontes para entrevista e autores

setembro 9, 2009

Fontes para entrevistas:

Tattiana Teixeira: Jornalista, Coordenadora do Núcleo em Linguagens do Jornalismo Científico da UFSC (Nupejoc), que estuda, entre outras coisas, o infográfico. Está desenvolvendo o projeto de pesquisa “O infográfico como diferencial na cobertura de Ciência, Tecnologia e Inovação em jornais populares – uma pesquisa a partir do Hora de Santa Catarina”.

Curriculum Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4792344Y1

Contatos:

Telefone profissional: (48) 3319215
E-mail pessoal: tattianat@gmail.com
E-mail do nupejoc: nupejoc@cce.ufsc.br

– Mayara Reinaldi Nunes: Jornalista, é autora dos trabalhos “A utilização da infografia na internet: estudo de caso e proposta de classificação”, “Promessas para o futuro: as características do infográfico no ciberjornalismo a partir de um estudo exploratório”, “O uso da infografia no jornalismo científico brasileiro”, e muitos outros sobre o tema infográfico. É também uma das pesquisadoras do Nupejoc.

Curriculum Lattes:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4229255Y2

Contatos:

Telefone: (48) 32348268
E-mail: mayararinaldi@hotmail.com

– Ricardo Castilhos Gomes Amaral: Jornalista, estuda a infografia jornalística na web, faz parte do Nupejoc, é autor dos trabalhos “As quatro gerações dos infográficos jornalísticos na web evolução – Utilização das características do webjornalismo e tendências futuras”, “Infografia Jornalística na Web: em editorias esportivas das publicações El Mundo, El País, Estadão e Zero Hora” e “Limites dos Infográficos Jornalísticos na web: Sistematização preliminar de características distintivas e produtos semelhantes”.

Curriculum Lattes:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=W5192941

Contatos:

E-mail: rcgamaral@gmail.com

Autores e obras:

– Alberto Cairo: é especialista em design e artes visuais. Professor de jornalismo na Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, e antigo diretor do departamento de infografia na edição online do El Mundo, considera a infografia como um “género jornalístico”, mais adequada do que o texto para transmitir “dados frios”.
Livros: Infografia 2.0 e Infografia 2.1
Contato: a_cairo2002@yahoo.es
Blog: http://www.albertocairo.com/index/index_espanol.html

– Susana Almeida Ribeiro: Jornalista, autora da primeira obra sobre infografia da imprensa em Portugal. Sua obra fala da história da infografia, onde traz, inclusive, a imagem da mais antiga infografia do mundo, fala de como jornais portugueses e espanhóis tratam a infografia, e que tipo de pessoas fazem infografia.
Livro: Infografia de Imprensa – História e análise ibérica comparada

– Adriana Rodrigues: Jornalista e Mestre em Comunicação e Cultura Contemporânea. No mestrado pesquisa sobre a relação entre infográficos multimídia e as bases de dados, partindo da premissa de que difere do modelo de produção de infografias atualmente, baseado em animações em 3D. Trata-se do atual estágio em que se encontra a infografia para a Web, que além da inserção das Bases de dados, implica em outro processo de análise jornalística e do desgin da informação. Começou suas pesquisas sobre infografia em 2004.
Trabalhos: “Infografia na revista Veja: a imagem gráfica como indução do leitor”, “Infográfico multimídia como gênero jornalístico: estudo de caso do El Mundo” e “Infografia multimídia em base de dados”.
Contato:adrianacontemporanea@gmail.com
Blog: http://infografiaembasededados.wordpress.com/sobre-a-autora

– Ana Paula Velho: Autora da dissertação de mestrado A infografia no jornalismo científico: uma análise semiótica. Jornalista e Mestre e Doutora em Comunicação e Semiótica.
Trabalhos: “A infografia como instrumento do jornalismo científico: uma análise semiótica”, “O Jornalismo e a Infografia dos Meios Impressos como Textos da Cultura”.
Textos e resumos publicados em anais de congressos: “A infografia na mediação cientista x jornalista: uma análise introdutória”, “A hipermídia como narrativa jornalística: o caso da infografia”, “O jornalismo e a infografia dos veículos impressos como textos da cultura”, “A infografia no Jornalismo Científico”.
Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4772374U2
Contato:

– E-mail: apmv@uol.com.br
– Telefone: (44) 30276360

by Graziela Balardim

complemento…

setembro 8, 2009

além do resumo de cada pesquisa, temos q mostrar como chegamos aquelas ideias…a discussão da sinópse até encontrarmos o tema infografia…

ideia para tutorial

setembro 8, 2009

poderíamos gravar um vídeo com o fábio fazendo o passo a passo de uma infografia

História da infografia

agosto 1, 2009

Cristiano

http://pt.wikipedia.org/wiki/Infografia  – link bem básico,  serve para basear a linha do tempo. Como havia comentado com voces: tem a era pré-histórica dos infograficas (Da Vinci e outros) e era moderna (com o advento do Mac).

http://infografiaembasededados.wordpress.com/ 

Tem dois posts interessantes sobre a história dos infograficas.  Em “A Entrevista: infografia, base de dados e jornalismo digital”, a Adriana Rodrigues  faz um resumão da história dos infográficos, desde as pinturas rupestres até o jornalismo digital e destaca o trabalho do US Today. Já  post anterior “As bases de dados na infografia interativa: algumas reflexões”, deixa questões históricas de lado – como infografistas e exemplos de infográficos – para tratar mais da evolução da ferramenta ao longo do tempo com o advento da tecnologia e a utilização dos bancos de dados.

http://infographicsnews.blogspot.com/ 

Tem dois exemplos de infográficos do início do século. Um brasileiro e outro espanhol.

http://infografiaembasededados.wordpress.com/2008/09/14/os-primordios-da-infografia/ 

 ótimo resumo sobre a “pré-história” dos infográficos, da Adriana Rodrigues.

http://www.cyber-heritage.co.uk/cutaway/ 

 infografias usadas durante a segunda guerra mundial. Várias…

http://www.scribd.com/doc/8447930/Historia-Infografia 

 Conta a historia da visualização de dados segundo Michael Friendly e Daniel J. Denis, Univ. Canadá. Tradução feita por Mario Kanno e autorizada pelos autores. Trata da materia principal da infografia, graficos, mapas e diagramas mostrando como surgiram e os momento marcantes.

http://www.usabilidoido.com.br/dicas_para_infografistas_interativos.html

dicas para infografias  interativas.

http://www.facom.ufba.br/jol/pdf/2004_ribas_infografia_multimidia.pdf

Infografia multimídia: um modelo narrativo de webjornalismo –  trabalho da pesquisadora Beatriz Ribas, com classificações e conceitos de infografias…

 

 

.

Infografia off line (Infografia em educação, revista e jornal)

agosto 1, 2009

http://issuu.com/diogoraf/docs/infografia_na_ead?mode=embed&documentId=081120152323-515ba3262d0649238bf622c615b9b698

“Infografia na Educação a Distância: Recurso Didático” – artigo de Diogo Rafael da Silva e Alice Demaria Silva, sobre o uso da infografia na EaD como recurso didático a partir da visão de mediação pedagógica proposta por Francisco Gutierrez e Daniel Prieto, diagnosticando e propondo tratamentos para a forma nos recursos didáticos.

http://colunas.epoca.globo.com/fazcaber/tag/infografia/

Blog “Faz Caber”, sobre os bastidores do processo de produção da Revista Época

http://www.nupejoc.cce.ufsc.br/paginas/produ/mayara_superinteressante_1.pdf

“O uso da infografia no jornalismo científico brasileiro – estudo da revista Superinteressante” – artigo da jornalista Mayara Rinaldi (graduada pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC), que propõe avaliar de que forma a infografia tem sido utilizada na revista Superinteressante no período de 1994 a 2004. Pretende-se entender como o recurso foi empregado no auxílio da compreensão das matérias desta publicação que cobre Ciência, Tecnologia e Inovação, sendo que a revista figura entre as mais vendidas do país, pode ser considerada pioneira no investimento em infográficos e se destaca mundialmente, tendo recebido vários prêmios internacionais.

http://herdeirodocaos.com/?p=408

Entrevista com Adriana Rodrigues, sobre a infografia nos jornais

http://www.scribd.com/doc/16188544/Jornalismo-e-infografia

“O Jornalismo e a Infografia dos Veículos Impressos como Textos da Cultura” – artigo de Ana Paula Machado Velho, Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC de São Paulo, sobre a infografia no jornalismo impresso

http://kanno-infografia.blogspot.com/

Blog de Mário Kanno, infografista da Folha de São Paulo

Infografia on line

agosto 1, 2009

Felipe

Autores, profissionais e personalidades de referência

agosto 1, 2009

– Adriana Rodrigues: Jornalista e Mestre em Comunicação e Cultura Contemporânea. No mestrado pesquisou sobre a relação entre infográficos multimídia e as bases de dados, partindo da premissa de que difere do modelo de produção de infografias atualmente, baseado em animações em 3D. Trata-se do atual estágio em que se encontra a infografia para a Web, que além da inserção das Bases de dados, implica em outro processo de análise jornalística e do desgin da informação. Começou suas pesquisas sobre infografia em 2004.

Contato:adrianacontemporanea@gmail.com                                                                     Blog: http://infografiaembasededados.wordpress.com/sobre-a-autora

 

– Alberto Cairo: é especialista em design e artes visuais. Professor de jornalismo na Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, e antigo director do departamento de infografia na edição online do El Mundo, considera a infografia como um “género jornalístico”, mais adequada do que o texto para transmitir “dados frios”.

Contato: a_cairo2002@yahoo.es

Blog: http://www.albertocairo.com/index/index_espanol.html

 

– Mayara Rinaldi Nunes: Jornalista, apresentou vários trabalhos sobre o tema infográfico (ver curriculum lattes).

Contato: – E-mail: mayararinaldi@hotmail.com

             – Telefone: (48) 32348268

              – Curriculum Lattes:

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4229255Y2

 

– Ana Paula Velho: Autora da dissertação de mestrado A infografia no jornalismo científico: uma análise semiótica. Jornalista e Mestre e Doutora em Comunicação e Semiótica.

Contato: – E-mail: apmv@uol.com.br

              – Telefone: (44) 30276360

               – Curriculum Lattes:

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4772374U2

 

– Tatiana Teixeira: Coordenadora do Núcleo em Linguagens do Jornalismo Científico da UFSC (Nupejoc), que estuda, entre outras coisas, o infográfico.

Contato: nupejoc@cce.ufsc.br

by Graziela Balardim

Tutoriais (off e on line)

agosto 1, 2009

Felipe e Fábio

Bibliografia(blogs, sites, referências…)

agosto 1, 2009

Alguns links que podem ajudar na pesquisa inicial:

http://infografia24horas.blogspot.com/

http://infografiaembasededados.wordpress.com/

http://infografiasos.wordpress.com/

http://www.discoverybrasil.com/experiencia/infografias.shtml

http://2.0.bloguite.com/compilacoes/infografia-a-lista-definitiva.html (lista de 100 links)

http://infografiaembasededados.wordpress.com/

http://www.graffo.inf.br/infografico/

http://glaucolara.blogspot.com/

http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL106298-6174,00.html (como se produz)

http://www.andredeak.com.br/2008/04/03/entrevista-marina-motomura/ (entrevista com infografista)

http://www.flickr.com/photos/marinamgv/sets/72157603733007165/ (referência visual)

http://nupejoc.blogspot.com/search/label/infografia

http://super.abril.com.br/videos/conteudo_videos_251205.shtml

http://www.graffo.inf.br/infografico/

http://glaucolara.blogspot.com/

http://www.nupejoc.cce.ufsc.br/

 http://www.nupejoc.cce.ufsc.br/paginas/produ/mayara_superinteressante_1.pdf

 http://jpn.icicom.up.pt/2006/07/11/infografia_nao_e_uma_linguagem_do_futuro_e_do_presente.html

 http://herdeirodocaos.com/?p=408

 http://jpn.icicom.up.pt/2006/07/11/infografia_nao_e_uma_linguagem_do_futuro_e_do_presente.html

Segunda sinopse

agosto 1, 2009

Grupo 3 – Vídeo

Segunda sinopse

Tema: Imagem 

Caso: Os infográficos como forma de narrativa visual em multimídia

Os infográficos estão sendo cada vez mais usados na web por conta de sua grande capacidade em transmitir informações de forma rápida e direta. Estão ganhando uma sofisticação tal que já são projetos multimídia em miniatura.

O projeto do grupo tem como objetivo principal falar sobre infografia como forma de narrativa visual em multimídia, através de uma infografia multimídia interativa.

O tema de pesquisa surgiu a partir da proposta de abordar um projeto com foco voltado em imagens, a infografia nada mais é do que a explicação gráfica, visual de alguma informação.

Sendo assim, o grupo pretende explicar através de exemplos, com uma interface gráfica multimídia interativa: o que é infografia, quais processos ou eventos onde os infográficos têm mais condições de transmitir informações de forma mais rápida e mais completa que os demais canais de comunicação, como se cria um infográfico a partir de uma informação que se pretende transmitir, um comparativo entre infográficos estáticos e animados, explicar como é o áudio em infograficos e um quiz sobre infográficos. Mostrar também a evolução desde as primeiras infografias até hoje e traçar um comparativo das infografias de papel e as produzidas no ambiente multimídia.

Primeiro post do Grupo 3 – Produção Multimídia

maio 30, 2009

PRIMEIRA SINOPSE – SUJEITA A ALTERAÇÕES

A intenção deste projeto é elaborar um vídeo interativo que irá mostrar a influência da imagem criada pela publicidade no comportamento das pessoas, explicando como as pessoas tomam decisões movidas pelos estímulos visuais. O objetivo do projeto é prospectar clientes interesados em investir em comunicação visual de uma forma inteligente, impactante e sem prejuízo para a imagem de suas marcas, promovendo a agregação de valor às mesmas. A interatividade do projeto ocorrerá por meio de recursos como sistema de comentários, vídeos, entrevistas e enquetes. Uma família de personagens caricaturizados debate seus hábitos e costumes, com diálogos que lembram assuntos pertinentes ao conteúdo do projeto, tais como a comunicação empresarial, os cases de propaganda, os modismos, as mensagens subliminares, entre outros.

Hello world!

maio 30, 2009

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